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Vr 24 Apr, 20:30 – Monólogo MARTELADA 

 10,00

24 April
Aanvang 20:30
Doors: 20:00
Conversa com o ator após a apresentação!
Portugees gesproken, geen ondertiteling.

Op voorraad

Sinopse
Um velho guardador de mistérios divide suas histórias, memórias, sonhos e devaneios com os que passam por sua casa. Entre a loucura e a sanidade; entre a fantasia e a realidade, este homem é um velho Mateus de cavalo-marinho já afastado da brincadeira, mas que diante de um público retoma a energia do palhaço que foi, para encenar e reencenar seu inferno peculiar. 

Inspirado num relato feito por Martelo – um dos mais antigos Mateus de cavalo marinho de Pernambuco – o monólogo se conecta com a sabedoria popular de muitas figuras que nos cruzam o caminho e apresenta ao público uma história cheia de realismo fantástico. Mas o que é o inferno? E quantos de nós já passamos por lá? Ou, como diria o velho guardador de mistérios: aqui na Terra, querendo, a gente faz o céu, e querendo faz o inferno também. 

Ficha Técnica
Autor / Ator: Cláudio Ferrario 
Direção: Dea Ferraz 
Trilha Sonora Original: Rafael Agra 
Concepção de Luz: Luciana Raposo 
Prod. Executiva: Dida Maia e Fernanda Ferrario 
Design Gráfico: Dida Maia 
Realização: Parêa Teatro e Janela Projetos 

ATRAVESSAMENTO
Uma ação político-artística brasileira de denúncia ao fascismo vigente!
Atravessar o Atlântico. Atravessar as linguagens. Atravessar as artes, os corpos, os olhos. Deslizar por entre mãos e abraços, tendo a arte como fio condutor de uma reflexão sobre o mundo que vivemos e que queremos. O Brasil é o nosso foco, mas sabemos que a contemporaneidade exige o rompimento dos muros e das barreiras que nos definem. Em tempos onde o fascismo, a intransigência, surgem como elementos cotidianos, faz-se necessário criar redes, rearticular ações que gerem encontros. Atravessamentos.
Em abril de 2020, o Coletivo Parêa leva à Portugal e Holanda essa ação político-artística, composta por um filme e um espetáculo, para falar de Brasil e mundo.

Martelada, o monólogo, e Mateus, o filme, como fios condutores de pensamento e troca; mãos e redes. Filme e espetáculo unindo cultura popular, palhaçaria, estrada e vida mambembe, a nos apontar caminhos de reinvenção.

Sinds1987